Alckmin defende comandante do Exército, mas critica militares

O posicionamento de Alckmin foi dado em entrevista na madrugada desta quarta-feira (8) no programa Conversa com Bial da TV Globo.

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FONTRE: FOLHAPRESS
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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin saiu em defesa do general Tomás Paiva, comandante do Exército, que em áudio vazado diz que Lula foi indesejado. O posicionamento de Alckmin foi dado em entrevista na madrugada desta quarta-feira (8) no programa Conversa com Bial da TV Globo.

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Segundo o ex-tucano, “o general foi escolhido por Lula”, por ser “um dos mais preparados” para o cargo. Ainda enfatizou que “as pessoas podem gostar de um, gostar mais de outro e que ninguém tem unanimidade”.

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Sobre o clima tenso entre o governo e as Forças Armadas, Alckmin criticou os militares ao afirmar que não pode dentro do Exército “gente pregando golpe”, e continuou: “Pregar golpe é crime, se você não acredita na democracia, não dispute eleição! Quem não quiser perder eleição, não dispute, e quem perde que trate de fiscalizar e fiscalize bem”.

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Geraldo Alckmin, que ocupa o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, disse que a reforma tributária está “madura”. Para ele, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, está “convicto de que é necessário, a oposição, que poderia dificultar, é mais liberal e vai ajudar” a aprová-la.

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Alckmin também destacou que o presidente da Câmara, Arthur Lira e do Senado, Rodrigo Pacheco, declararam que vão se empenhar para a reforma tributária sair do papel, mas que o governo não pode perder o primeiro ano, e revelou seu desejo de que se possível votar, em primeiro turno, ainda no primeiro semestre.

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Donaldson acrescentou que embora tenha visto “avanços significativos” em vários pontos, há questões que inspiram “preocupação”, como o papel do Tribunal de Justiça da UE. Os unionistas rejeitam qualquer aplicação de fato da legislação europeia na província britânica e bloqueiam há um ano o funcionamento do Executivo local.

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O posicionamento de Alckmin foi dado em entrevista na madrugada desta quarta-feira (8) no programa Conversa com Bial da TV Globo.

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FONTRE: FOLHAPRESS
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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin saiu em defesa do general Tomás Paiva, comandante do Exército, que em áudio vazado diz que Lula foi indesejado. O posicionamento de Alckmin foi dado em entrevista na madrugada desta quarta-feira (8) no programa Conversa com Bial da TV Globo.

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Segundo o ex-tucano, “o general foi escolhido por Lula”, por ser “um dos mais preparados” para o cargo. Ainda enfatizou que “as pessoas podem gostar de um, gostar mais de outro e que ninguém tem unanimidade”.

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Sobre o clima tenso entre o governo e as Forças Armadas, Alckmin criticou os militares ao afirmar que não pode dentro do Exército “gente pregando golpe”, e continuou: “Pregar golpe é crime, se você não acredita na democracia, não dispute eleição! Quem não quiser perder eleição, não dispute, e quem perde que trate de fiscalizar e fiscalize bem”.

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Geraldo Alckmin, que ocupa o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, disse que a reforma tributária está “madura”. Para ele, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, está “convicto de que é necessário, a oposição, que poderia dificultar, é mais liberal e vai ajudar” a aprová-la.

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Alckmin também destacou que o presidente da Câmara, Arthur Lira e do Senado, Rodrigo Pacheco, declararam que vão se empenhar para a reforma tributária sair do papel, mas que o governo não pode perder o primeiro ano, e revelou seu desejo de que se possível votar, em primeiro turno, ainda no primeiro semestre.

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Segundo ele, a ideia é regulamentar esse assunto neste mês de março. “Jogo no mundo inteiro é tributado”, acrescentou.

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Fernando Haddad informou que o Ministério da Fazenda ainda está fazendo os cálculos de quanto é possível arrecadar com essa tributação, mas que seria “da ordem de bilhões” de reais. “Não muitos [bilhões], mas alguns”, declarou.

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Em fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda, dos atuais R$ 1.903,98 para R$ 2.640.

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Segundo o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, 13,7 milhões de pessoas deixarão de pagar Imposto de Renda (IR) a partir de maio por conta dessa medida. O número representa cerca de 40% do total de contribuintes.

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Com a proposta, o governo deixará de arrecadar R$ 3,2 bilhões neste ano, considerando que a medida entrará em vigor a partir de maio.
Em 2024, o impacto nas contas será de R$ 6 bilhões.

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“É o começo de um novo capítulo em nossas relações”, disse Sunak. “O Reino Unido e a UE tiveram suas diferenças no passado, mas somos aliados, parceiros comerciais e amigos”, insistiu.

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Von der Leyen ressaltou o fato “histórico” e também garantiu um “novo capítulo” nas relações entre Bruxelas e Londres, antes de se reunir com o rei Charles III em Windsor.

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Sunak explicou que o novo acordo facilita significativamente a alfândega estabelecida no Mar da Irlanda para proteger o mercado único europeu na província britânica após o Brexit.  Com o novo pacto, apenas as mercadorias com destino à República da Irlanda, ou seja, ao mercado único da UE, estarão sujeitas a controles. Já os artigos destinados à Irlanda do Norte têm passagem livre. “A complexa burocracia alfandegária será abolida”, prometeu o premiê britânico. 

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O acordo modifica o protocolo para a Irlanda do Norte, assinado em janeiro de 2020, como parte do Brexit.

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Até então o texto mantinha a província britânica da Irlanda do Norte como parte do mercado único europeu de mercadorias e previa controles alfandegários sobre produtos vindos do Reino Unido. Seu objetivo principal era evitar uma fronteira terrestre “dura” entre a província britânica e a República da Irlanda.

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O protocolo também foi considerado um passo essencial para a estabilização na Irlanda do Norte, ainda marcada por três décadas de conflito armado após o acordo de paz assinado em 1998.  No entanto, o texto gerou tensões entre os unionistas, contrários aos controles alfandegários no Mar da Irlanda e rejeitam qualquer medida que questione a presença da Irlanda do Norte no Reino Unido.

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O Governo britânico chegou a ameaçar uma reforma unilateral do protocolo, o que esfriou as relações e ameaçou uma guerra comercial. O premiê britânico deve agora “vender” o acordo aos unionistas da Irlanda do Norte e aos membros do Partido Conservador que foram favoráveis à saída do bloco econômico.

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Um dos tópicos mais complexos é sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) manter seu papel na administração do acordo. “O TJUE terá a última palavra em questões relativas ao mercado único (europeu) e às leis na UE”, disse Von der Leyen.

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Já Sunak prometeu que o novo acordo será submetido à votação no Parlamento “no momento certo e o resultado será respeitado”. O Partido Unionista Democrático (DUP, na sigla em inglês) “tomará o tempo que for necessário para estudar os detalhes e avaliar o acordo”, advertiu seu líder, Jeffrey Donaldson, no Twitter.

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Donaldson acrescentou que embora tenha visto “avanços significativos” em vários pontos, há questões que inspiram “preocupação”, como o papel do Tribunal de Justiça da UE. Os unionistas rejeitam qualquer aplicação de fato da legislação europeia na província britânica e bloqueiam há um ano o funcionamento do Executivo local.

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