Barragem de Kakhovka captada antes e depois de ataque destrutivo Veja

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Milhares de quilômetros quadrados agora estão sob a água, inundados pelo reservatório do rio Dnipro que transbordou no início desta semana

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Barragem de Kakhovka captada antes e depois de ataque destrutivo Veja
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© Maxar Technologies/Handout via REUTERS / 8 FOTOS / POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL / POR SRS

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Barragem de Kakhovka captada antes e depois de ataque destrutivo 

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A central hidroelétrica é uma das mais importantes do país, localizada no rio Dnipro, perto de Kherson. A destruição da estrutura provocou inundações que deixaram 600 quilômetros quadrados debaixo de água.

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© Maxar Technologies/Handout via REUTERS

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As imagens vindas da localidade de Nova Kakhovka, na região de Kherson, mostram o nível de devastação deixado pela destruição da barragem. Milhares de quilômetros quadrados agora estão sob a água, inundados pelo reservatório do rio Dnipro que transbordou no início desta semana.

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Ambas as partes continuam se acusando mutuamente pela destruição da infraestrutura, mas nesta sexta-feira, as forças ucranianas divulgaram uma gravação de uma suposta conversa entre oficiais russos, na qual se ouve uma possível admissão de sabotagem por parte dos invasores.

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As autoridades locais anunciaram que cerca de 40 mil pessoas precisam ser resgatadas da região. As unidades russas já resgataram mais de 1.500 civis e continuam os trabalhos de busca e evacuação em busca de mais sobreviventes, incluindo pessoas e animais.

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As imagens captadas pela empresa Maxar Technologies mostram a comparação entre o antes e o depois de algumas áreas, com aldeias inteiras subitamente submersas, como as aldeias de Oleshky e Korsunka, onde algumas casas nem mesmo têm os telhados visíveis.

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A guerra na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro de 2022, já causou mais de 8.900 mortes entre a população civil, de acordo com os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Estima-se que dezenas de milhares de pessoas tenham morrido nos dois lados do conflito.

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No entanto, a ONU alerta que há muitas vítimas civis não contabilizadas, especialmente em áreas totalmente controladas pelos russos, como em Mariupol, onde estima-se que milhares de pessoas tenham morrido durante o longo cerco.

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