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A ideia do presidente, segundo integrantes do Palácio do Planalto, é articular as funções com os parlamentares em bloco, isto é, de forma conjunta, para que uma indicação possa contemplar um grupo político, e não apenas um partido.
n(FOLHAPRESS) – Após a pressão de integrantes do centrão por mais espaços no governo, o presidente Lula (PT) deu aval para que aliados negociem cargos ao PP e Republicanos no primeiro escalão e também órgãos como Caixa Econômica Federal e Funasa (Fundação Nacional de Saúde).nnA ideia do presidente, segundo integrantes do Palácio do Planalto, é articular as funções com os parlamentares em bloco, isto é, de forma conjunta, para que uma indicação possa contemplar um grupo político, e não apenas um partido.nnA avaliação de membros do governo e do centrão é a de que uma negociação ampla de cargos terá mais efeito para a formação da base parlamentar de Lula do que trocas pontuais na Esplanada.nnA única certeza que há por ora entre auxiliares próximos do petista é que deputados do PP e Republicanos pediram e o presidente está disposto a oferecer dois ministérios a eles, mas os cargos que serão ofertados não estão fechados.nnSe Lula arrastar a negociação, isso deverá frustrar uma ala do centrão. Deputados aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), esperavam que as trocas ministeriais começassem a ser feitas entre esta e a próxima semana, quando os principais líderes do bloco parlamentar devem retornar a Brasília. Mas integrantes do governo sinalizam que Lula não pretende resolver a questão com essa celeridade.nnEm live nesta terça-feira (11), Lula inclusive citou nominalmente os dois partidos ao tratar das negociações com partidos e ao mencionar legendas com quem mantém diálogo.nnComo mostrou a Folha de S.Paulo, a sinalização de que esses partidos poderão ocupar o primeiro escalão do governo foi dada no final da semana passada a líderes do centrão e foi crucial para destravar a votação do projeto do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fazendários), considerado matéria prioritária da pauta econômica do governo. Lira havia ameaçado deixar essa votação para agosto.nnOs deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) são os nomes apontados para ocuparem ministérios –dois parlamentares próximos a Lira. Como mostrou a Folha de S.Paulo, o centrão mira o Ministério do Desenvolvimento Social, atualmente chefiado por Wellington Dias (PT), e o Ministério do Esporte, chefiado por Ana Moser.nnAlém disso, também almeja o comando de estatais como Caixa, Funasa, Embratur e Correios. Ministros próximos de Lula, porém, afirmam que o martelo sobre os cargos a serem ofertados não está batido e que o presidente não tomará decisão açodada. A expectativa é que ele use o recesso parlamentar para negociar as trocas. No caso da Funasa, por exemplo, ainda é preciso definir como será a estrutura do órgão.nnEm meio à pressão do centrão, aliados de Lula e a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, têm dado recados para que o Planalto blinde o Ministério do Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família. O presidente avalia que Wellington Dias tem um desempenho ruim como ministro, mas tem resistido a ceder a pasta responsável pela principal vitrine social do PT.nnDois ministros consideram difícil que o presidente ceda a pasta, ainda mais para o PP, comandado por Ciro Nogueira (PP-PI), adversário de Wellington no estado.nnHá entre governistas a percepção de que será preciso cortar cargos do próprio PT e entre as possibilidades de arranjos, aliados de Lula não descartam nem que o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) possa ser remanejado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.nnQuestionado sobre a pressão por uma reforma ministerial ampla, Lula afirmou na quinta (6) que “não é a pessoa que quer vir para o governo que escolhe o cargo, quem escolhe o cargo é o governo”.nnO governo também resiste a ceder a Embratur, atrelada ao Ministério do Turismo, que passará a ser comandado pelo deputado Celso Sabino (União Brasil-PA), no lugar da deputada Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), que pediu para se desfiliar do partido. A estatal é comandada por Marcelo Freixo (PT), aliado próximo de Lula.nnNo lugar da Embratur, Lula deu aval a negociar outras estatais. No caso da Caixa, a própria presidente da instituição, Rita Serrano, tem sido alvo de críticas no governo e do próprio PT, e por isso aliados do mandatário avaliam que deve ser mais fácil ceder o comando do banco.nnO nome mais citado para substituí-la é o de Gilberto Occhi (PP), que foi ministro das Cidades no governo Dilma Rousseff (PT) e ex-presidente da Caixa. O banco é o responsável por realizar os pagamentos das parcelas do Bolsa Família e também por liberar financiamentos para o Minha Casa, Minha Vida.nnEmbora citado por aliados, o governo ainda não procurou o ex-ministro para conversar. No caso da Funasa, ainda há discussão sobre o que será feito do órgão, mas no Palácio do Planalto já é dado como certo que o comando dela será fruto de indicação política.
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